Boas tardes amigos(as).
Andando eu numa fase tão profícua em leituras, devido à oportunidade e facilidade que me tem surgido na aquisição de livros e igualmente na disponibilidade de tempo que tenho tido ultimamente para os ler, resolvi então, seguir uma sugestão dada pelos meus amigos Arco-Íris Negro e Paracletus há uns tempos atrás, e que aliada também à leitura anterior de um bom livro do mesmo autor e aqui já descrito anteriormente neste blog, resolvi ler “O Clube Dumas”.
A temática deste livro, é uma intriga policial/mistério onde os actores principais são um livro medieval supostamente destruido pela Inquisição e uma parte manuscrita de “Os Três Mosqueteiros” de Alexandre Dumas.
O enredo gira à volta de um “caçador” de livros antigos, que na sua demanda pelo livro medieval, e que juntamente com o manuscrito de Dumas, cria duas histórias que correm paralelas, mas que se cruzam uma com a outra, criando a confusão e os mal-entendidos na investigação e procura do referido livro.
Nesta história, pode-se encontrar um pouco de tudo, desde romance, mistério, suspense, história medieval e ocultismo. Encontra-se igualmente um paralelismo em certas personagens intervenientes, com as personagens de “Os Três Mosqueteiros” de Dumas, contribuindo com isso para a genialidade deste livro.
Posso dizer-vos para aguçar a curiosidade, que umas das personagens intervenientes é o proprio diabo, que nos aparece de uma forma nunca antes vista.
O autor deste livro é o espanhol Arturo Pérez – Reverte, que nos traz esta história maravilhosa, bastante original, que me deu um enorme prazer a ler.
Existe uma adaptação cinematográfica deste livro, pelo realizador Roman Polansky com o Johnny Depp no principal papel, que se chama “A Nona Porta” (título em português), alguns de vocês provavelmente já o viram, eu por acaso ainda não, mas li as críticas e elas são unânimes em dizer que o filme não chega aos calcanhares do livro. Mesmo assim, vou vê-lo quando tiver oportunidade para tirar as minhas próprias conclusões.
Deixo esta sugestão, se lerem o livro espero que gostem dele tal como eu gostei, entretanto já comecei a ler outro do género do mesmo autor, que se chama “A Tábua de Flandres”, parece ser igualmente interessante, depois irei fazer aqui um comentário do mesmo, quando o terminar de ler.
Fiquem bem.
Pipas
Andando eu numa fase tão profícua em leituras, devido à oportunidade e facilidade que me tem surgido na aquisição de livros e igualmente na disponibilidade de tempo que tenho tido ultimamente para os ler, resolvi então, seguir uma sugestão dada pelos meus amigos Arco-Íris Negro e Paracletus há uns tempos atrás, e que aliada também à leitura anterior de um bom livro do mesmo autor e aqui já descrito anteriormente neste blog, resolvi ler “O Clube Dumas”.
A temática deste livro, é uma intriga policial/mistério onde os actores principais são um livro medieval supostamente destruido pela Inquisição e uma parte manuscrita de “Os Três Mosqueteiros” de Alexandre Dumas.
O enredo gira à volta de um “caçador” de livros antigos, que na sua demanda pelo livro medieval, e que juntamente com o manuscrito de Dumas, cria duas histórias que correm paralelas, mas que se cruzam uma com a outra, criando a confusão e os mal-entendidos na investigação e procura do referido livro.
Nesta história, pode-se encontrar um pouco de tudo, desde romance, mistério, suspense, história medieval e ocultismo. Encontra-se igualmente um paralelismo em certas personagens intervenientes, com as personagens de “Os Três Mosqueteiros” de Dumas, contribuindo com isso para a genialidade deste livro.
Posso dizer-vos para aguçar a curiosidade, que umas das personagens intervenientes é o proprio diabo, que nos aparece de uma forma nunca antes vista.
O autor deste livro é o espanhol Arturo Pérez – Reverte, que nos traz esta história maravilhosa, bastante original, que me deu um enorme prazer a ler.
Existe uma adaptação cinematográfica deste livro, pelo realizador Roman Polansky com o Johnny Depp no principal papel, que se chama “A Nona Porta” (título em português), alguns de vocês provavelmente já o viram, eu por acaso ainda não, mas li as críticas e elas são unânimes em dizer que o filme não chega aos calcanhares do livro. Mesmo assim, vou vê-lo quando tiver oportunidade para tirar as minhas próprias conclusões.
Deixo esta sugestão, se lerem o livro espero que gostem dele tal como eu gostei, entretanto já comecei a ler outro do género do mesmo autor, que se chama “A Tábua de Flandres”, parece ser igualmente interessante, depois irei fazer aqui um comentário do mesmo, quando o terminar de ler.
Fiquem bem.
Pipas
4 comentários:
Fico contente por saber que apreciaste bastante essa obra. :)
Ao contrário de ti, já vi o filme e ainda não li o livro... No entanto "The Ninth Gate" é um dos meus filmes favoritos...
Kiss Kiss
O filme é bom, mas o cinema continua a ficar aquém em adaptações de filmes.
Fico contente que tenhas lido e que tenhas gostado :)
Gostei muito da Tábua de Flandres e o Clube Dumas está em lista de espera... ;)
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