sábado, fevereiro 07, 2009

O meu novo local de trabalho



NRP Baptista de Andrade
A Corveta N.R.P. "BAPTISTA DE ANDRADE" (F486 - o primeiro da série de quatro navios desta classe) foi construída pelos estaleiros Bazan (Espanha), sob os planos de concepção inteiramente nacionais que apresentam uma importante evolução da classe "João Coutinho" no que respeita a armas e equipamentos.

O N.R.P. "BAPTISTA DE ANDRADE", foi concebido para o desempenho de missões de escolta oceânica, dispondo de armamento antisubmarino, de superfície e antiaéreo, bem como de equipamento de detecção submarina, superfície, aérea e de controlo de tiro. Foi lançado à água em 16 de Março de 1973 tendo sido entregue à Armada Portuguesa em 19 de Novembro de 1974.
Em Fevereiro de 2000 o navio iniciou uma remodelação, que consistiu entre outras coisas, na degradação da sua capacidade como navio combatente, adequando-o essencialmente para o desempenho de missões de Vigilância e Salvaguarda da Vida Humana no Mar, o que permitiu uma significativa redução de pessoal.

Características

Deslocamento 1380t
Comprimento 85m
Boca máxima 10,3m
Calado 3,3m
Pontal 6,20m
Altura do mastro 22m
Velocidade Máximo 22nós
Propulsão
2 Motores OEW Pielstick 12 Pc2.2 V 400 Diesel 12.000hp
Armamento e sensores
1 peça de 100mm Creusot-Loire
2 peças Boffors de 40mm/70
1 radar de navegação KH5000 Nucleus
1 radar de navegação Racal Decca RM 316P
Guarnição
Oficiais 7
Sargentos 14
Praças 51

Navios da classe
NRP Baptista de Andrade
NRP Afonso Cerqueira
NRP João Roby
Informação retirada do site da Marinha


segunda-feira, fevereiro 02, 2009

É oficial...

É oficial!!!!
Dia 5 de Fevereiro, o 1º dia do resto da minha vida!!!!

Devaneios III - Exercícios de escrita

Desilusão!!!
É a única palavra que encontro para definir o meu estado de espírito...
Desilusão por ver toda a minha entrega; todo o meu amor; todo o meu sentimento a ser desperdiçado...
A ir por uma sarjeta abaixo, tal como a água da chuva após um súbito aguaceiro!
Tanta força, tanta corrente em direcção a um fim inútil...
Um gastar de corpo, de alma e coração numa luta perdida à nascença,
Mas que me mantêm na ilusão de um dia poder ser ganha..
Mas que tolo eu sou!!
Cada dia que passa, mais o outro lado me levanta barreiras, muralhas e incertezas contra mim
Em que eu embato inutilmente, desgastando-me, sofrendo nos silêncios escuros que habitam a minha alma.